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diasdechocolate

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Coisas de trabalhadora independente

Adoro o Verão, adoro o calor e gostaria muito de estar estendida numa toalha a apanhar sol ou, numa versão menos exigente, numa esplanada com um geladinho (um café gelado também dava) e um livrinho para companhia. Já tinha ouvido que vinham por aí as temperaturas de Verão mas só as comprovei hoje quando tive de usar mais uma vez o meu carro como restaurante, escritório e sala-de-estar. Isto porque tive que ocupar três horas entre trabalhos e fiquei no conforto do meu carrinho a almoçar e a trabalhar (e a destilar), à sombra de um prédio e com os vidros abertos para correr ar. Nada de novo! É raro trabalhar todo o dia no mesmo sítio por isso tenho que me deslocar à hora de almoço (e do lanche, até) e, não havendo nenhum sítio catita pela zona para me instalar, foi o que se arranjou! Muita gente que passava, olhava-me com alguma estranheza, como se fossem algo inédito almoçar no carro. Ainda pensei que quisesse saber a ementa ou se até seria eu que teria algum pedaço de beringela no nariz mas talvez só achassem pouco requintado estar a almoçar um belo franguinho com alecrim e legumes com o tupperware em cima das pernas e um cházinho de limonete que veio na garrafa térmica. Não é requintado mas é o que há. E eu já me habituei a esta vida!! 

A arte de (bem) poupar

ae59ec38dd87cb85712e106088b2fcf1.jpgDesde sempre me lembro de ouvir os meus pais dizerem que o dinheiro é para ser poupado. Na realidade, mais o meu pai que a minha mãe já que chega a rasar a avareza. Sabendo a vida (e os tantos obstáculos) que tiveram, sou incapaz de julgar esta política de poupança com que fomos educadas (eu e a minha irmã). O dinheiro nunca foi muito e era preciso precaver situações futuras e construir um pé-de-meia para qualquer eventualidade. A "política de poupança" que falo sempre foi muito abrangente e levada muito a sério. Tão a sério que, quando se ouviu falar da crise e de poupanças em luz, água e gás, não me fez qualquer confusão já que cá em casa, tinha sido sempre assim! Nunca foram extremistas e não nos vedaram o acesso ao que quer que fosse, apenas nos explicaram que da poupança vem alguma estabilidade para os dias mais difíceis. E sempre da forma mais pedagógica. Explicavam-nos que a luz não devia ficar acesa se não estavamos no quarto, por exemplo. Enquanto lavamos os dentes, a água deve estar fechada (falha grave de poupança: não usamos copinho durante a lavagem). E, outro aspeto marcante para mim, a poupança dos alimentos. E não, não pensem que os meus pais não nos alimentavam em condições! Sempre houve cerelac às toneladas, chocapic's, estrelitas, nestum (só porcarias mas que se vendiam na altura e continuam a vender como a melhor coisa do mundo) mas também muita fruta e legumes, carne caseira e peixe com que eu fazia questão de embirrar dia após dia. Quando falo na poupança de alimentos, falo no seu não desperdício. Se sobrou comida de alguma refeição, então ela terá de ser ingerida nem que um esteja a comer feijão frade com ovo, outro carne assada com arroz e outro bacalhau com batatas. Poupar também é isto e confesso que me faz muita confusão estragar alimentos. Mas não pensem que fica por aqui, quando digo que poupamos em tudo cá em casa, o supermercado nunca ficou de fora. Desde sempre fizemos conta às promoções, comparamos preços e compramos somente o que é necesssário (aqueles truques de não ir às compras com fome para não ser levado pelo diabo da gula sempre foi lei cá em casa). E agradeço aos meus pais por sempre ter sido assim. De facto, o dinheiro é mesmo de quem o poupa e não tanto de quem o ganha. Só que isto deixa-me algumas vezes num dilema entre comprar alguma coisa que quero e fechar a carteira para poupar aquele dinheiro. A forma como trabalho não ajuda muito: recibos verdes, trabalho instável, impostos sem fim e zero garantias de futuro, o que ainda reforça mais os meus receios em gastar este ou aquele euro. Depois há os projetos de futuro. Para estudar, é necessário ter rendimentos que garantam o pagamento de todos os encargos durante uma série de tempo o que não é fácil para quem não sabe quantas horas trabalha neste mês...e no seguinte. 

Este ano, bem no início, ainda ponderei ir de férias para um sítio qualquer. Com o decorrer do ano e a proximidade do casamento, a ideia começou a ficar mais ténue até que a eliminei por completo: pensei nos tais projetos, pensei no tal pé-de-meia e pensei nos meses futuros. Foi-se! Férias fora talvez no próximo ano. E digo talvez pois vai depender da situação ecómica e laboral do momento. Há quem diga que se pretendo fazer algo devo logo colocar dinheiro de parte e agendar as coisas com tempo mas já me conheço e sei que se fosse de férias e depois tivesse algum "aperto" iria ficar com esse peso na consciência. Às vezes penso nisto e comparo a vida com colegas e amigos que fazem férias em sítios paradisíacos, jantam fora todos os fins-de-semana e vestem sempre do bom e do melhor. E não os censuro por isso. Cada um faz o que entende do dinheiro. Leva-me é a pensar naquilo que é importante: no que estarei a perder por não viajar, por não conhecer este ou aquele restaurante ou se estou a construir efetivamente alguma almofada que me possa apoiar no futuro. Estarei a ser demasiado exigente ou ponderada? Estou a perder a minha juventude ou a precaver calafrios no futuro? 

O desporto, não devia ser (só) isto?

Eu acho que sim! E arrisco a dizer que chegava bem. Não sabem do que se trata? Ora, falo do que se passou no sábado, no jogo entre o Feyenoord e Den Haag que podem ver mais abaixo. Os adeptos da equipa visitante, sabendo que o Feyenoord tinha convidado crianças que estavam internadas num hospital da capital, o "Sophia Children's Hospital", levaram peluches que arremessaram logo nos primeiros minutos de jogo sob o aplauso de todos aqueles que estavam no estádio e perceberam o gesto! Fiquei emocionada (já não é novidade as lágrimas me chegam aos olhos com muita facilidade) por ainda existiram pessoas assim. Que esquecem os golos, os pontos em jogo, as polémicas e se concentram no essencial: fazer do desporto uma forma de fazer o bem e de trazer felicidade aos outros. E, com toda a certeza, estas crianças viveram um momento mágico nas suas vidas. Certamente, muitas delas tiveram dificuldade em adormecer nesta noite face à alegria que sentiram! E isto meus amigos, vale mais do que quaisquer três pontos!!

 

Adeus Portugal! É desta...

É por isto! Sacanas dos suecos que nos estão sempre a deixar de boca aberta. Quando em Portugal se discute o aumento do horário de trabalho porque as 8 horas diárias (e tantas outras não contabilizadas) não chegam, na Suécia discute-se a redução! Serão malandros ou estarão só malucos? Serão pouco produtivos ou terão pouco trabalho? Nada disso! Visão de futuro e boa gestão! Vários estudos já realizados apontam para maior produtividade associada a menos horas de trabalho. Estudos esses já devidamente comprovados em países-modelo como a Suécia (que já havia reduzido o seu horário anteriormente), a Noruega ou a Finlândia. Há vários fatores apontados para a sua alta produtividade tais como as baixas temperaturas (que os motivam a trabalhar mais), as satisfatórias condições laborais e o bom ambiente de trabalho proporcionado por este género de empresas que se focam nas estratégias vencedoras de aumento de produtividade e não em formas de maltaratar os seus colaboradores (e maltratar pode assumir várias dimensões)! Tenho pena da cultura laboral instalada no nosso país. Regra geral, trabalhamos muito (é verdade que também há muito malandro por aí), recebemos pouco e, para a maioria das empresas, nunca é suficiente! Chegamos mais cedo e é criticado aquele que saí do seu posto à hora devida! Acusam-nos de sermos pouco produtivos (incrível como no estrangeiro nos reconhecem a elevada capacidade de trabalho) e de faltarmos muitas vezes mas nem por isso dispendem algum do seu tempo em estudar um pouquito de gestão de recursos humanos e perceber que as más condições e o mau ambiente de trabalho conduzem a tudo isto. Ao contrário do que muitos pensam, criar um clima negativo e quase persecutório só irá diminuir a motivação e a boa disposição e tudo isso afetará a capacidade de trabalho. Andamos há anos e anos a aumentar os horários de trabalho, a diminuir os salários, a cortar feriados mas ainda ninguém pensou em experimentar o oposto, só para perceber se é só pelos ares gélidos da Suécia que a malta trabalha mais em menos tempo! Era giro fazerem isto. O problema é que poderia resultar. E trabalhar seis horas....o que iriam os trabalhadores fazer nas restantes dezoito horas do dia? 

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Esta coisa do mau olhado...

Não sei dizer muito bem qual o meu sentimento sobre estas coisas...abstratas! Há quem diga que existem, outros há que acham uma estupidez de todo o tamanho e depois há aqueles que não sabem muito bem o que pensar. Ou melhor, não querem acreditar mas temem que existam. Eu, incluo-o neste último grupo. Mas quem é que por não gostar de alguém é capaz de lhes rogar umas pragas? Aliás, alguém com o seu juízo perfeito, perde tempo e energia a desejar o mal a outras pessoas porque as inveja ou lhes quer, "simplesmente", mal? Pelo lado racional, acho isto ridículo. Não faz qualquer sentido que isto aconteça e gostaria de viver num mundo um pouquito melhor para que não existissem pessoas desta "marca", mas é claro que existem pessoas assim, que são más e incapazes de lutar pela sua felicidade e descarregam toda a sua frustração complicando ou prejudicando os dias de quem trabalha! No que toca às ditas pragas é que tenho mais dificuldade em compreender. Quer dizer, não duvido das tentativas mas antes da sua eficácia. Durante a minha infância ouvi pessoas falarem de moradas abertas, de fazer figas ao passar por determinados sítios/pessoas (tinha uma colega da faculdade que o fazia e falava disto com muita graça) e de rezar ao anjo da guarda para que nos protegesse destes males. Aliás, lembro-me de familiares e catequistas nos ensinarem a rezar esta oração precisamente por este motivo. Confesso que, em criança, via tudo isto à distância, era um assunto que nunca me fez pensar muito. Como já disse, não sou a pessoa mais crente mas também não sou tão céptica ao ponto de afirmar com toda a convição do mundo que nada disto existe. Acredito no karma, nas boas energias e acho que quem faz o bem (genuinamente), acaba por colhê-lo um dia. Quanto ao resto, acho melhor não pensar muito no assunto...

Pérolas

Estava a ver o "Você na TV" esta manhã quando ouvi a Teresa Guilherme (a propósito da nova Casa dos Segredos) felicitar o pai da Fanny por esta ter sido convidada para participar no formato francês daquela merda do programa. E mais, ainda disse que podiam estar orgulhosos....e disse isto assim, às onze e pouco da manhã, em canal aberto e sem pôr a bolinha no canto do ecrã!

Três "éfes" à portuguesa *

Enganem-se aqueles que acham que me refiro a Fado, Futebol e Fátima. Essa era uma máxima salazarista que, tal como a situação política, foi adaptada aos tempos modernos. Mantêm-se três "éfes" mas para Frases (fatelas), Fotos (filtradas) e Facebook (frequentemente). Bem, na verdade até podem ser seis mas mantenhamos a tradição e deixemos os parentesis apenas para a minha....vá, avaliação da situação! Antes de mais, esclareço que tenho facebook, instagram e snapchat. Tenho tudo mas publico quase nada! Primeiro porque gosto mais de ver o que se passa com amigos e pessoas que admiro, depois porque não considero a minha vida assim tão interessante que mereça muitas fotos mas há outro motivo para a minha parca atividade nas redes sociais, em geral, e no facebook, em particular: alguma vergonha. No meio de toda a malta de quem sou "amiga" no facebook, há algumas pessoas que têm uma especial tendência para aquelas frases altamente filosóficoreflexivoinspiradoras. Há quem ponha foto de crianças, animais ou paisagens mas depois....há aqueles que nos querem inspirar mostrando fotos de belas tardes de praia em que (coisa mais estranha) aparecem praticamente despidos (as). Confesso, ou sou muito tótó ou sou muito parva porque ainda não percebi como é que nos fazem pensar na vida mostrando as belas pernas que Deus lhes deu ou o belo gelado que estão a comer com as mamas (ou os abdominais) como pano de fundo. Se por um lado entendo isto nas miúdas adolescentes que querem chamar a atenção do tipo lá escola que tem tanto de giro como de parolo, tenho mais dificuldade em "aceitar" isto em pessoas da minha idade que, não sendo velhas, já deveriam ter experiência em mostrarem o que de melhor têm não parecendo galdérias. Isto para não falar da frequência com nos vão pondo ao corrente da sua vida no dito facebook! 

Quando vejo estas fotos, (para além de me rir) tenho uma especial curiosidade em perceber o teor dos comentários que se fazem só que a verdade é que o conteúdo é sempre o mesmo: "Que lindo (a)" ou "És um (a) gato (a)" ou então usam-se uns hastags manhosos ou uns smiles de brasa ou de bomba. Às vezes, acho que tenho pensamento de avó porque, como dizem, "o bom é para se ver" (atenção que eu disse bom) e ser jovem também é isto: fazer coisas sem nexo, querer mostrar ao mundo que se existe e fazer tudo isto sem razão ou porquê! Outras vezes (e um pouco mais a sério), penso se será normal tanta gente ter tanta vontade de mostrar o seu corpo, os restaurantes onde janta com as amigas ou o treino que fez no ginásio. Entendo estas atitudes de uma figura pública que vive dos fãs que vai alimentando desta forma, mas a maioria dos adolescentes, jovens e adultos não integra este lote, daí a minha questão. É falta de auto-estima, é exibicionismo ou simplesmente sou eu que não não entendo a finalidade do facebook (e redes sociais no geral)?

 

* Há portugueses que fogem a esta tendência! Graças a Deus!

Recomeçar

Sou uma leitora mais ou menos assídua de blogs. Tenho a minha pequena lista de favoritos: uns de moda, outros de cozinha, outros de vida saudável...no fundo, os temas que mais gosto de ler. No meio de todos estes, há "bloggers" que escrevem bem, outros que se fica com aquela sensação de só terem escrito meia dúzia de palavras para publicitar isto ou aquilo (nada contra, até porque não é por isso que os deixo de ler) mas há outras pessoas que, independentemente dos temas abordados no blog, são capazes de nos colocar nos lugares que descrevem, de nos fazerem sentir o que os próprios sentiram em determinado momento....Admiro muito esta capacidade de conseguir manter o leitor vidrado à espera do fim, eu própria espero isso a cada texto dos blogs e a cada livro que leio. Há uns tempos (bem, talvez uns aninhos), esbarrei com uma das maravilhosas citações da Sofia Castro Fernandes, autora do "Às nove no meu blog" e de umas mesas de pequeno-almoço de bradar aos céus e, desde aí, não lhe perdi o rasto. O blog está repleto de textos do mais inspirador que existe e de fotos de cortar a respiração mas confesso que as citações que me aparecem no facebook são aquelas que muitas vezes me fazem parar para pensar. Aliás, aparecem em momentos tão certeiros que invertem o meu pensamento. 

Nos últimos tempos (meeeses), tenho vivido com aquelas sensação de ter que viver mais um dia. Notei-me a cada dia mais cansada mas a trabalhar a igual ritmo, a sair de casa à mesma hora mas com um sorriso mais pequeno e menos satisfação, a questionar-me se estaria no caminho certo mas, ainda assim, a fazê-lo dia após dia exatamente da mesma maneira. Todos os ingredientes se foram cozinhando durantes estes meses... No início deste ano tentei mudar um pouco a minha perspetiva da vida, contentar-me com menos (e não falo de objetos materiais), ser mais grata pelo que tenho e sorrir mais mas estas tentativas fracassaram uma por uma com o tempo.... Por mim, fui capaz de perceber que não poderia continuar assim, se quisesse ser feliz, claro! Percebi que há pessoas e ambientes tóxicos, saturados de energias negativas que se apoderaram de mim e me esgotaram a energia positiva que tinha! Tinha que mudar! Estudei alternativas e procuro alcança-las a cada dia só que acho que a procura me frustrou um pouco mais. E é nestes momentos que as citações da Sofia fazem magia: recomeçar é mesmo preciso. Mudar. O trabalho, talvez os objetivos de vida, talvez os ares.... Qualquer dia é bom para acertar objetivos mas acho que Setembro é um mês particularmente bom e aberto às mudanças. Não quer dizer que estas mudanças sejam fáceis e garantidamente bem sucedidas mas acredito que só o pensamento da (e na) própria mudança me irá revitalizar e fazer-me mais feliz, agradecida e bem disposta. E, no fundo, o que se quer mais da vida a não ser que seja feliz, grata e sorridente?

Terminal 11

Ver um avião no ar é algo já tão banal que quando os vejo no ar nem valorizo... Pergunto-me de onde virão e pouco mais do que isto! Contudo, desde esta manhã, surgiram-me outros pensamentos e, sobretudo, outra forma de os ver passar. Nos próximos tempos, mais triste, certamente! As histórias que cada passageiro traz ou os motivos que os levam a rumar a outro destino eram aspetos que não me passavam muito pela cabeça! Estar no aeroporto com centenas de pessoas a chegar e a partir fez-me pensar na vida que levo e, acima de tudo, fez-me sentir muito, muito pequenina! Ainda que a emigração seja uma situação tão frequente nos dias que correm, ver alguém próximo mudar-se para outro país doi sempre. E muito! Eu própria já parti mas, agora, "do lado de quem fica"  acho que é mais chocante! Não digo que quem vai não sofre (é claro que sofre) só que levam com eles a adrenalina e a expetativa do que haverá para lá da porta do avião, do que reservará o futuro! De nada adianta lamentar a falta de oportunidades cá porque só torna a distância mais dolorosa e revoltante. No caso da minha irmã, depois de uma festa de casamento mágica que tendo juntado família e amigos, permitiu unir-nos ainda mais e mostrar que, de facto, o mais importante é o amor! Vou sentir falta! De tudo! E por mais que me falem dos skype's, whatsApp's e viber's desta vida, o travo é sempre amargo no que toca à distância. Principalmente, quando penso na duração que esta jornada pode ter. Pensar que podemos ter que viver sempre assim, ansiosos com as chegadas e a tentar atrasar as partidas, deixa-me triste! Não quero ser dramática porque quero mesmo que a vida lhes corra bem por lá mas é indesmentível que o dia-a-dia muda, o sentimento de família adquire um novo significado, as datas especiais serão mais nostálgicas e festejadas apenas quando voltarem e......e tantas outras coisas que neste momento não imagino mas que tenho a certeza que me farão chorar muitas lágrimas! Vou-me habituar a isto, um dia destes....